Olá, irmãos! Hoje é dia de seguir com nossa série "Como cantar na Igreja". Nossa irmã Vaninha traz mais alguns toques sobre emissão da voz. Acompanhe.
- Não tente cantar trechos que você consegue cantar às vezes, sim e às vezes, não. Isso significa que você não adquiriu técnica ainda para cantar tal peça ou sua voz não é adequada à ela. Se for a primeira opção, melhore primeiro sua técnica, para evitar que você acumule vícios em tais peças. Se for a segunda, não insista. O público é cruel com aqueles que não tem senso auto-crítico.
- Não abra demasiadamente a boca. Mesmo que seja para cantar uma nota superaguda. Para cada cantor, existe uma abertura ideal, um pouco mais ou um pouco menos aberta. O ideal de cada um é abrir exatamente como o início de um bocejo. Faça exercícios nessa ordem: abra a boca como o princípio de um bocejo, inspire retesando o ar embaixo (dilatando o abdômen nas laterais e mantendo o ar lá - não empurre o ar contra as cordas vocais, não jogue a barriga para dentro, pois se isso ocorrer você perderá o melhor controle da voz) e simultaneamente à última acomodação do ar embaixo, inicie a emissão de um "aaaa" sem alterar nem um pouco o formato da boca. Essa é a emissão correta!
- Ainda pode restar uma dúvida quanto à emissão correta: onde deve vibrar o som? A melhor resposta que conheço: "Diga um iiiii, com energia. Observe onde esse iiiii vibra na máscara facial. É aí o local onde o som deve vibrar. Agora coloque todas as outras sílabas vibrando exatamente no mesmo local".
- Canto coral: o canto coral é a melhor escola para o ouvido do cantor, harmonização do canto em grupo, entre outras vantagens. Há, porém uma característica técnica que o solista tem que saber separar, quando no coro e quando cantando solo. No coro, os cantores procuram igualar as vozes, para melhorar a harmonização do som. Isso faz com que ele não cante com sua emissão tímbrica e de "vibratto" totalmente natural. Por isso não deve cantar forte ou fortíssimo com essa emissão. Quando a música assim exigir, procure cantar como em solo, abaixando um pouco o volume, para não sobressair aos outros cantores.
- Não abra demasiadamente a boca. Mesmo que seja para cantar uma nota superaguda. Para cada cantor, existe uma abertura ideal, um pouco mais ou um pouco menos aberta. O ideal de cada um é abrir exatamente como o início de um bocejo. Faça exercícios nessa ordem: abra a boca como o princípio de um bocejo, inspire retesando o ar embaixo (dilatando o abdômen nas laterais e mantendo o ar lá - não empurre o ar contra as cordas vocais, não jogue a barriga para dentro, pois se isso ocorrer você perderá o melhor controle da voz) e simultaneamente à última acomodação do ar embaixo, inicie a emissão de um "aaaa" sem alterar nem um pouco o formato da boca. Essa é a emissão correta!
- Ainda pode restar uma dúvida quanto à emissão correta: onde deve vibrar o som? A melhor resposta que conheço: "Diga um iiiii, com energia. Observe onde esse iiiii vibra na máscara facial. É aí o local onde o som deve vibrar. Agora coloque todas as outras sílabas vibrando exatamente no mesmo local".
- Canto coral: o canto coral é a melhor escola para o ouvido do cantor, harmonização do canto em grupo, entre outras vantagens. Há, porém uma característica técnica que o solista tem que saber separar, quando no coro e quando cantando solo. No coro, os cantores procuram igualar as vozes, para melhorar a harmonização do som. Isso faz com que ele não cante com sua emissão tímbrica e de "vibratto" totalmente natural. Por isso não deve cantar forte ou fortíssimo com essa emissão. Quando a música assim exigir, procure cantar como em solo, abaixando um pouco o volume, para não sobressair aos outros cantores.
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