segunda-feira, 25 de julho de 2011

UM ANO SEM HUGO...

Hoje lembramos a memória do nosso irmão Hugo Jackson, falecido há um ano. Nosso último encontro, em vida, foi na noite anterior, junto com outros irmãos e amigos, onde ele se encontrava internado. Muito fraco, ainda nos respondia e nos dizia que quando saísse dali, queria matar as saudades tocando novamente no Rouxinol. Nos despedimos de Hugo com essa esperança. Esperança que ele alimentou até a manhã seguinte, quando seu corpo não suportou mais. Deus tinha outros planos pro nosso irmão. Tivemos que juntar forças para cantar na celebração de corpo presente - era algo que não gostaríamos nunca de fazer. No fim daquela tarde chuvosa, escura, dissemos adeus àquele corpo onde residiu nosso irmão. Com a família e amigos, choramos até o último momento... Um ano depois, com um pouco mais de saudades, refazemos as esperanças de um dia, novamente, nos juntarmos nos louvores ao Deus Altíssimo, no lugar onde Hugo já está... afinando o baixo e esperando por nós...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A POSTURA DO MÚSICO NA SANTA MISSA

Olá, gente! "Tô na área" mais uma vez!

Há algum tempo, recebi uma mensagem pelo Twitter de um amigo, que dizia: "Já toquei em todos os palcos que eu gostaria, mas nada é como tocar na Missa". Fiquei feliz em ler isso, principalmente porque veio de um grande amigo. Refleti sobre essa frase e resolvi escrever sobre o assunto. Para isso precisamos entender um pouco o que é a Santa Missa.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

MINHA MÚSICA, MINHA ORAÇÃO


Olá! Mais uma vez venho partilhar algo do meu coração.

Começo perguntando: “A minha música leva à oração?” A resposta pode até estar na ponta da língua: “É claro que leva à oração!” Quantas pessoas nós conseguimos ver que estão rezando enquanto estamos ministrando a música ou tocando um instrumento.

Mas e quanto a nós? Nós rezamos enquanto levamos os outros à oração? Isso pode até ser uma velha reflexão, eu mesmo já ouvi monsenhor Jonas Abib pregando sobre isso, mas percebo que corremos um grande risco de nos esquecer de que o Deus sobre o qual nós cantamos aos outros também é um Deus acessível a nós.